No último fim de semana a internet parou para debater sobre a pobreza menstrual, assunto que tem repercutido principalmente entre jovens da internet e que virou pauta para lei de uma deputada roraimense. Mas o que seria a também chamada precariedade menstrual?
A falta de saneamento, bem como a falta de dinheiro para a compra de absorvente para milhares de meninas e mulheres, gera há tempos diversos problemas para a sociedade, entre eles, a evasão escolar. No Brasil, é estimado que uma entre quatro meninas deixe de ir a escola enquanto está menstruada, o que expõe o país a um serio problema de saúde pública.
Pensando nisso, a deputada Lenir Rodrigues, do partido X, propôs o Projeto de Lei nº 111/2020, que visa incluir absorventes femininos como item de cestas básicas. A deputada explicou ainda que os comerciantes teriam incentivo na redução de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) e outras taxações, que prometem baratear o preço da mercadoria e assim, facilitar o acesso para mulheres de baixa renda.
A pobreza menstrual é um problema que afeta o alarmante número de 26% de brasileiras, problema que se agravou ainda mais durante a pandemia. Se a entrega gratuita de camisinhas já existe, por que não de absorventes? Tudo é questão de saúde pública.
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