terça-feira, junho 3, 2025
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Acusados de estupro de vulnerável e violência doméstica são presos pela Polinter em Boa Vista

Agentes da Seção de Investigação e Operação (Siop) da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter) cumpriram, em Boa Vista, dois mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por violência doméstica e estupro de vulnerável. Ambas as prisões foram coordenadas pelo delegado Alexandre Matos e divulgadas pela Polícia Civil na noite deste sábado (27).

O primeiro mandado foi cumprido por volta das 10h de quinta-feira (25), na sede da Polinter, quando R. P. S. se entregou após negociações dos policiais com o advogado dele.

O homem teve a prisão decretada por ter descumprido uma MPU (medida protetiva de urgência). Consta que o acusado foi até a casa da ex-companheira, depois do término da relação, e a ameaçou de morte.

Em depoimento, a mulher contou que ele tinha acesso a arma de fogo. Ela diz que foi agredida com empurrões e puxões de cabelo, e que o homem tentou arrancar à força de seus braços o filho de dois anos. Em seguida, o agressor foi embora, ameaçando-a outras vezes.

A mulher procurou a Polícia Civil e relatou o caso, que foi comunicado à Justiça. Devido ao descumprimento da medida e às ameaças, foi decretada a prisão.

Estupro

A segunda prisão ocorreu por volta das 13 horas de sexta-feira (26), no bairro Distrito Industrial, onde a equipe da Polinter conseguiu localizar J.A. S. F., que estava com mandado de prisão em aberto por sentença condenatória por estupro de vulnerável.

O acusado estuprou a cunhada, diagnosticada como autista, em 2017, quando ela tinha 29 anos. O crime aconteceu depois da festa de aniversário do filho do suspeito.

Conforme o relato da vítima, o homem estava bêbado e aproveitou que a esposa tinha ido ao comércio, a arrastou para o fundo do quintal e a estuprou.

No mesmo dia, à noite, depois que todos foram dormir, ele tentou estuprá-la novamente, mas a vítima gritou por socorro, chamando a atenção dos familiares que o denunciaram na Polícia Civil.

O homem foi processado pelo crime e condenado a 12 anos de prisão em regime fechado.

Os dois homens presos foram levados à sede da Polinter, onde os mandados de prisão foram formalizados. Ambos foram entregues na audiência de custódia.

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