A economia mundial está interligada em quase todos os campos, grande parte é guiada pelas maiores potencias, Estados Unidos e China. A moeda que move o mundo é o dólar, logo quando ocorre um impacto no país, os outros sofrem as consequências. A China por exemplo, é um dos maiores consumidores de matérias-primas exportadas do Brasil, como soja, carne, petróleo e minério de ferro.
Com a chegada do coronavírus, o mundo inteiro entrou em crise, a maioria dos investidores preferiram não arriscar em um momento tão complicado e assim as bolsas despencaram. Logo no primeiro caso confirmado, o Ibovespa, indicador de desempenho médio de ações, teve uma queda de 7% no Brasil.

Conflitos como a Guerra Civil na Síria, ou mesmo antecedências de tensão entre países, como a troca de provocações sucedida entre a Coreia do Norte e os EUA, promovem o chamado nível de incerteza global. Como reação, investidores ficam menos dispostos a correr riscos, preferindo ativos mais seguros. Isso pode gerar um movimento de fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, fazendo com que o dólar aumente.
Além disso, a tendência é que as bolsas de valores de todo o mundo também caiam em situações como esta, o que pode levar investidores a perderem dinheiro em um curto prazo. Ao mesmo tempo, pode ser uma oportunidade interessante para comprar ações por preços mais baixos e apostar na sua valorização no longo prazo. De maneira simplificada, em momentos de crise a procura pelo dólar é maior, logo a tendência do dólar é subir, assim fazendo com que o Brasil diminua o preço da sua matéria-prima exportada.
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